Praça construida no cruzamento das Ruas Ruas Lidia Borba com a Pedro Franco de Campos, próximo ao bairro Boa Vista, receberá o nome do senhor Geraldo Gonçalves, popular Gatão.
Na última segunda (25), foi aprovado em Segunda Discussão o Projeto de Lei nº. 004/2013: "Dispõe sobre a denominação da Praça localizada no cruzamento das Ruas Lidia Borba com a Pedro Franco de Campos, "Geraldo Gonçalves - 'Gatão'" e dá outras providências", de autoria dos vereadores Donizete Aparecido Stein e José Mauri Moreira
Segue breve histórico do senhor Geraldo Gonçales - "Gatão".
Geraldo Gonçalves – “Gatão”
Geraldo Gonçalves nasceu no dia 31 de dezembro de 1930 em Iracemápolis, em uma casa que hoje já não existe mais, localizada em frente ao Campo do América.
Sua infância foi curta, pois teve que começar a trabalhar aos 8 anos na “roça”, junto com outros meninos da mesma idade. Seu único emprego até a sua aposentadoria foi na nossa Usina Iracema, onde trabalhou até um tempo depois de se aposentar.
Aos 26 anos conheceu Lídia Horn, com quem veio a se casar um ano depois no dia 25/05/1957. Deste casamento, Deus os abençoou com 4 filhos, 3 meninas e 1 menino, dos quais Geraldo tinha muito orgulho, seja pela educação que ele lhes ensinou, pela honestidade e respeito com que foram criados e pelo carinho com que os filhos tinham com ele. Geraldo não fazia um serviço sequer em casa sem a presença do filho, e também tinha um “ciúme” gracioso do cabelo das filhas! Ao longo dos anos, a vida lhe proporcionou 5 netos, 3 meninos e 2 meninas, dos quais Geraldo também de orgulhava muito, como toda sua família.
Geraldo era uma pessoa muito querida pelos amigos, amigos estes que lhe deram o famoso apelido, com o qual passou a ser conhecido por todos, “Gatão”. Um fato curioso, é que seus netos, pra serem reconhecidos por alguém da cidade, bastavam dizer “sou neto do Gatão!”, e o problema estava resolvido!
Uma das coisas que Geraldo mais apreciava eram as reuniões em família aos domingos para o almoço, das quais ele sempre se sentia muito feliz em fazer parte, seja com suas brincadeiras típicas com os netos ou pelo simples prazer em estar presente. Adorava participar de festas da cidade, viagens com a 3 idade, isso o deixava extremamente feliz!
Gatão, colaborou voluntariamente com muitas entidades filantrópicas, acompanhando sua esposa Lídia. Dentre essas, o casal “trabalhou” com o grupo da 3ª idade desde sua fundação entre outros trabalhos muito importantes para a comunidade, dos quais ele sempre sentia prazer e orgulho em fazer parte e se voluntariar.
Os trabalhos voluntários só foram interrompidos devido a sua enfermidade, da qual ele veio a falecer um ano depois, no dia 13/08/2010, deixando pra trás amigos e familiares que até hoje ainda sentem muita falta do “Gatão”.
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